quarta-feira, março 23, 2005

Gruas

Rio que pertence à cidade, utopia de um imaginário, encontro entre estes dois mundos diferentes liquildos e sólidos, gruas, ferro, declive, vivências que separam estas, velocidades, cruzamentos que mostram um bailado contemporâneo, encontros e desencontros, espaços, tenções, escadarias, orgânico e o geométrico, mistura.
Pedaços de memória, renovação, leitura de um lugar, aparentemente banal a quem o percorre, diferente a quem o sente. Pontos de referência, estes determinantes para uma leitura, princípio e um fim, sistema de relações, que permitem realizar projecto.
Cidade utópica, influenciada pelo um aglomerado de volumes, um rio que estabelece relações fortes com as duas margens, um tempo. Ferro, presença forte no lugar, liga e escreve as duas margens, tira e põem no rio, uma tela que faz parte de uma vida ribeirinha….

rigo